1. Início
  2. São Paulo
  3. Vila Clementino
  4. Conjunto
  5. CJ0021_PLTA
Mapa

Conjunto para alugar, 31 m² por R$ 2.200,00/mês - Vila Clementino - São Paulo/SPNew Work Tower Ibirapuera

Rua Borges Lagoa, 1065 - Vila Clementino - São Paulo/SP

Código de origem: CJ1959

31 m² total
31 m² útil
Sem banheiros
Sem quartos

Descrição

Conjunto Comercial Para Alugar 31 m² Piso frio Lavabo Copa Ar condicionado 1 vaga Estacionamento rotativo Portaria 24 h Vila Clementino - São Paulo/SP Conjunto para Aluguel em região valorizada do bairro Vila Clementino, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Conjunto em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3080-2525. A Paulista Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Vila Clementino e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Paulista Imóveis você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Paulista Imóveis é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Paulista Imóveis você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Vila Clementino. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.

Ver mais

Comodidades do imóvel

  • Água
  • Com Esgoto
  • Energia Solar
  • Copa
  • Zelador
  • Lavabo
  • Horta
  • Divisória
  • Recepção
  • Decorado

O que fazer em Vila Clementino

Saiba como é morar em Vila Clementino
Ver imóveis para alugar em Vila Clementino

Veja outros imóveis em Vila Clementino e região

Sala
Sala à venda ou para alugar em IndianópolisSala para venda R$ 398.000,00 e locação R$1.900,00, uma vaga de garagem, Indianópolis, São Paulo, SP

Alameda dos Nhambiquaras, 1500 - Indianópolissala para venda R$398.000,00e locação R$1.900,00 muito bem localizada próximo ao Shopping Ibirapuera, metro Eucaliptos, , Avenida Ibirapuera, aeroporto de congonhas, Washingto Luiz, bar do Giba, Barak culinaria Arabe, casale da Pizaa Parrilla Caliente Uruguaia, Fogo de Chão Moema, Cruz Vermelha São Paulo, Hospital Indianopolis. Telha Norte Moema, Estanplaza Ibirapuera 4 estrelas, The Tsue Palace Flat 3 estrelas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo. Nambiquaras Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Crianças Nambikwara brincando no Rio Nambikwara - Manduka Disambig grey.svg Nota: Se procura pela língua dos Nambiquaras, veja Língua nambiquara. Nambikwara População total 2332[1] Regiões com população significativa Brasil (MT/RO) 2332 2014 (Siasi/Sesai) Línguas Línguas nambiquaras Religiões Os Nambikwara, também chamados Anusu, Anunzê, Nanbikuara, Nambikuara, Nambiquara, Nambikwara, Nhambikuara ou Nhambiquara, são um povo indígena brasileiro. Estão localizados no oeste do Mato Grosso e em Rondônia entre as adjacências do estado de Rondônia, entre os afluentes dos rios Juruena e Guaporé até as cabeceiras dos rios Ji-Paraná e Roosevelt. Em 1999, somavam 1145 indivíduos. Seus costumes são a caça e a coleta e quase nunca tiveram contato com os não índios até 1965, quando os não índios começaram a invadir suas terras para o garimpo e para a extração ilegal de madeira. Seus subgrupos são os Nambikwara do Campo (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Norte (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Sararé (Mato Grosso) e Nambikwara do Sul (Mato Grosso). Sua língua pertence à família Nambikwara. Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira. Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.[2] sala para venda R$398.000,00e locação R$1.900,00 muito bem localizada próximo ao Shopping Ibirapuera, metro Eucaliptos, , Avenida Ibirapuera, aeroporto de congonhas, Washingto Luiz, bar do Giba, Barak culinaria Arabe, casale da Pizaa Parrilla Caliente Uruguaia, Fogo de Chão Moema, Cruz Vermelha São Paulo, Hospital Indianopolis. Telha Norte Moema, Estanplaza Ibirapuera 4 estrelas, The Tsue Palace Flat 3 estrelas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo. Nambiquaras Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Crianças Nambikwara brincando no Rio Nambikwara - Manduka Disambig grey.svg Nota: Se procura pela língua dos Nambiquaras, veja Língua nambiquara. Nambikwara População total 2332[1] Regiões com população significativa Brasil (MT/RO) 2332 2014 (Siasi/Sesai) Línguas Línguas nambiquaras Religiões Os Nambikwara, também chamados Anusu, Anunzê, Nanbikuara, Nambikuara, Nambiquara, Nambikwara, Nhambikuara ou Nhambiquara, são um povo indígena brasileiro. Estão localizados no oeste do Mato Grosso e em Rondônia entre as adjacências do estado de Rondônia, entre os afluentes dos rios Juruena e Guaporé até as cabeceiras dos rios Ji-Paraná e Roosevelt. Em 1999, somavam 1145 indivíduos. Seus costumes são a caça e a coleta e quase nunca tiveram contato com os não índios até 1965, quando os não índios começaram a invadir suas terras para o garimpo e para a extração ilegal de madeira. Seus subgrupos são os Nambikwara do Campo (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Norte (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Sararé (Mato Grosso) e Nambikwara do Sul (Mato Grosso). Sua língua pertence à família Nambikwara. Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira. Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.[2]
São Paulo - SPsala para venda R$398.000,00e locação R$1.900,00 muito bem localizada próximo ao Shopping Ibirapuera, metro Eucaliptos, , Avenida Ibirapuera, aeroporto de congonhas, Washingto Luiz, bar do Giba, Barak culinaria Arabe, casale da Pizaa Parrilla Caliente Uruguaia, Fogo de Chão Moema, Cruz Vermelha São Paulo, Hospital Indianopolis. Telha Norte Moema, Estanplaza Ibirapuera 4 estrelas, The Tsue Palace Flat 3 estrelas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo. Nambiquaras Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Crianças Nambikwara brincando no Rio Nambikwara - Manduka Disambig grey.svg Nota: Se procura pela língua dos Nambiquaras, veja Língua nambiquara. Nambikwara População total 2332[1] Regiões com população significativa Brasil (MT/RO) 2332 2014 (Siasi/Sesai) Línguas Línguas nambiquaras Religiões Os Nambikwara, também chamados Anusu, Anunzê, Nanbikuara, Nambikuara, Nambiquara, Nambikwara, Nhambikuara ou Nhambiquara, são um povo indígena brasileiro. Estão localizados no oeste do Mato Grosso e em Rondônia entre as adjacências do estado de Rondônia, entre os afluentes dos rios Juruena e Guaporé até as cabeceiras dos rios Ji-Paraná e Roosevelt. Em 1999, somavam 1145 indivíduos. Seus costumes são a caça e a coleta e quase nunca tiveram contato com os não índios até 1965, quando os não índios começaram a invadir suas terras para o garimpo e para a extração ilegal de madeira. Seus subgrupos são os Nambikwara do Campo (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Norte (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Sararé (Mato Grosso) e Nambikwara do Sul (Mato Grosso). Sua língua pertence à família Nambikwara. Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira. Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.[2] sala para venda R$398.000,00e locação R$1.900,00 muito bem localizada próximo ao Shopping Ibirapuera, metro Eucaliptos, , Avenida Ibirapuera, aeroporto de congonhas, Washingto Luiz, bar do Giba, Barak culinaria Arabe, casale da Pizaa Parrilla Caliente Uruguaia, Fogo de Chão Moema, Cruz Vermelha São Paulo, Hospital Indianopolis. Telha Norte Moema, Estanplaza Ibirapuera 4 estrelas, The Tsue Palace Flat 3 estrelas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo. Nambiquaras Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Crianças Nambikwara brincando no Rio Nambikwara - Manduka Disambig grey.svg Nota: Se procura pela língua dos Nambiquaras, veja Língua nambiquara. Nambikwara População total 2332[1] Regiões com população significativa Brasil (MT/RO) 2332 2014 (Siasi/Sesai) Línguas Línguas nambiquaras Religiões Os Nambikwara, também chamados Anusu, Anunzê, Nanbikuara, Nambikuara, Nambiquara, Nambikwara, Nhambikuara ou Nhambiquara, são um povo indígena brasileiro. Estão localizados no oeste do Mato Grosso e em Rondônia entre as adjacências do estado de Rondônia, entre os afluentes dos rios Juruena e Guaporé até as cabeceiras dos rios Ji-Paraná e Roosevelt. Em 1999, somavam 1145 indivíduos. Seus costumes são a caça e a coleta e quase nunca tiveram contato com os não índios até 1965, quando os não índios começaram a invadir suas terras para o garimpo e para a extração ilegal de madeira. Seus subgrupos são os Nambikwara do Campo (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Norte (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Sararé (Mato Grosso) e Nambikwara do Sul (Mato Grosso). Sua língua pertence à família Nambikwara. Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira. Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.[2]

  • 34 m²Útil
  • 0Quarto
  • 1Banheiro

AluguelR$ 1.900
VendaR$ 398.000

Ver mais imóveis em Vila Clementino

AluguelR$ 2.200

CondomínioR$ 515

IPTU mensalR$ 256

TotalR$ 2.971

3 pessoas estão olhando este imóvel
Salvar
Compartilhar